Autismo
O que é?
É uma alteração "cerebral" / "comportamental" que afecta a capacidade da pessoa
comunicar, de estabelecer relacionamentos e de responder apropriadamente ao
ambiente que a rodeia.
Algumas crianças, apesar de autistas, apresentam inteligência e fala intactas,
algumas apresentam também retardo mental, mutismo ou importantes atrasos no
desenvolvimento da linguagem. Veja também
problemas de aprendizagem.
Alguns parecem fechados e distantes e outros parecem presos a comportamentos
restritos e rígidos padrões de comportamento.
O autismo é mais conhecido como um problema que se manifesta por um alheamento
da criança ou adulto acerca do seu mundo exterior encontrando-se centrado em si
mesmo ou seja existem perturbações das relações afectivas com o meio.
A maioria das crianças não fala e, quando falam, é comum a ecolalia (repetição
de sons ou palavras), inversão pronominal etc.. Veja também
problemas de aprendizagem.
O comportamento delas é constituído por actos repetitivos e estereotipados; não
suportam mudanças de ambiente e preferem um contexto inanimado.
O termo autismo se refere às características de isolamento e auto-concentração
das crianças.
O autista possui uma incapacidade inata para estabelecer relações afectivas, bem
como para responder aos estímulos do meio.
É universalmente reconhecida a grande dificuldade que os autistas têm em relação
à expressão das emoções.
Características comuns do autista:
- Tem dificuldade em estabelecer contacto com os olhos,
- Parece surdo, apesar de não o ser,
- Pode começar a desenvolver a linguagem mas repentinamente ela é completamente interrompida.
- Age como se não tomasse conhecimento do que acontece com os outros,
- Por vezes ataca e fere outras pessoas mesmo que não existam motivos para isso,
- Costuma estar inacessível perante as tentativas de comunicação das outras pessoas,
- Não explora o ambiente e as novidades e costuma restringir-se e fixar-se em poucas coisas,
- Apresenta certos gestos repetitivos e imotivados como balançar as mãos ou balançar-se,
- Cheira, morde ou lambe os brinquedos e ou roupas,
- Mostra-se insensível aos ferimentos podendo inclusive ferir-se intencionalmente
- Etc.
Causas:
A nível médico as causas são desconhecidas apesar das investigações e estudos feitos.
Eu tenho feito muita pesquisa e aprendido muito acerca deste e de muitos
outros problemas e espero que dentro de algum tempo possa revelar muita da
informação que adquiri ao longo de anos.
Tratamentos correntes:
Poucos são os tratamentos actualmente existentes uma vez que os resultados são
muito pequenos e morosos.
Os tratamentos passam por uma estimulação constante e por um apoio constante
como forma de estimular e fazer com que a criança interaja com o ambiente, com
as pessoas e com outras crianças.
Novas abordagens e Novos Pontos de Vista:
Causas:
A observação e trabalho com crianças autistas (bem como com crianças
disléxicas,
hiperactivas e outras) mostra que as crianças autistas têm uma compressão
demasiado grande ao nível da cabeça.
Isto pode equivaler a ter a cabeça colocada num torno.
O sofrimento que se consegue sentir quando se toca na cabeça destas crianças costuma ser
imenso.
E quanto maior o sofrimento maior a compressão dos tecidos. A maneira como se
reage ao sofrimento é muitas vezes contraindo o corpo e os tecidos. Veja:
fáscia.
E nas crianças autistas sente-se muito sofrimento sobretudo a nível dos
tecidos. E é muito desse sofrimento que provoca a compressão que se costuma sentir na sua
cabeça.
A maneira como reagimos às emoções é comprimindo o corpo. Veja como exemplo a
raiva e o seu efeito no corpo. Veja:
fáscia.
Sabendo que a fáscia pode criar compressões de até 140 Kgs por centímetro
quadrado, pode-se imaginar o que isso representa na cabeça da criança autista.
(A Libertação Miofascial é uma das melhores terapias para trabalhar a
fáscia).
Com tamanha compressão é mais do que óbvio que a criança ou adulto não consegue
interagir com o meio pois está demasiado absorvido com a sua dor e com o seu
desconforto.
As raivas da criança e a sua incapacidade de actuação encontram aqui as
explicações.
Ninguém consegue estar bem nem interagir com o meio se está demasiado
desconfortável.
Mais; os trabalhos e investigação do Dr. Upledger (criador da
CranioSacral
Therapy) mostraram que as tensões e compressões a nível das meninges existem nas
crianças autistas e que estas precisam de sessões semanais (1 a 3) durante todo
o seu crescimento até cerca dos 18 anos por forma a que o
sistema crânio sacral
funcione nas melhores condições uma vez que é este sistema que é o responsável
por todo o ambiente fisiológico no qual todo o sistema nervoso vive, funciona e
se desenvolve.
As tensões ao nível das meninges afectam todo o funcionamento não só do
sistema
crânio sacral mas de todo o sistema nervoso central pelo que há que libertar as
tensões existentes nas meninges por forma a que o sistema crânio sacral e o
sistema nervoso possam funcionar o melhor possível.
As tensões nas meninges existem e precisam de ser trabalhadas mas existem
razões pelas quais elas estão tensas e são essas razões que precisam de ser
trabalhadas e não apenas trabalhar as meninges. E para ir às causas destas
tensões há que usar outras abordagens.
Pela minha experiência com estas e outras situações o que posso dizer é que de
facto a tensão a nível da cabeça e a nível das meninges é demasiado grande o que
explica o desconforto, irritação, agressividade, depressão, problemas de
aprendizagem, desordens de atenção, défice de atenção, dislexia,
hiperactividade, autismo, etc. que as crianças apresentam.
Quanto às causas que existem por detrás deste e de inúmeros outros problemas,
espero poder revelá-las dentro de pouco tempo.
Tratamentos:
A solução para estes problemas passa por terapias que corrijam estas tensões,
alterações e disfunções existentes.
Para o efeito pode-se utilizar a Terapia Craneo Sacral ou a
Libertação Miofascial.
Eu pessoalmente uso mais esta ultima em virtude de ser muito mais rápida e eficaz e em
virtude de trabalhar todo o corpo, desmemorizando os tecidos, trabalhar a fáscia
e fazer muitas outras coisas. Mas só por si a
Libertação Miofascial não chega.
Eu estou a utilizar outras abordagens por forma a acelerar os
resultados e por forma a trabalhar as causas que estão por detrás destes
problemas.
É assim que eu estou em trabalho de investigação para ver outras causas e outras
soluções para que de facto os resultados surjam o mais rápido possível e para
que a criança não tenha de andar a fazer várias sessões semanais até aos 18
anos.
Ao longo dos anos aprendi muito e consegui acelerar bastante os
resultados mas ainda está a faltar algum trabalho sobretudo aquele que
compete aos pais e a toda a família.
Eu vou continuando a fazer o meu trabalho o melhor que sei e o melhor que posso.
Desde 1998 que divulgo estas e outras informações e espero nos próximos anos poder revelar todas aquelas
outras informações e conhecimentos que aprendi ao longo de todo o meu trabalho e da minha vida.
De tudo isto, facilmente se compreende que o autismo é uma situação complicada e
que não se resolve facilmente.
Os tratamentos acarretam uma despesa muito grande para os pais,
sobrecarregando-os quando eles já estão demasiado sobrecarregados com o problema
do filho.
Assim seria desejável que existissem apoios (financeiros, investigação, etc.)
vindos de pessoas que o pudessem prestar por forma a se conseguir dar um pouco
de mais qualidade de vida não só às crianças como aos seus pais.
No caso do autismo, o tratamento deve sempre começar por os pais se
submeterem a tratamento primeiro, para que fiquem mais relaxados e não
transmitam o seu stress e tensões acumuladas ao longo dos anos aos seus filhos,
impedindo-os dessa forma de fazerem os progressos que precisam.
No caso da Hiperactividade e mesmo da
Dislexia ou de
Problemas de
Aprendizagem ou outros, quase sempre as crianças beneficiam imenso quando os
seus pais recebem tratamento primeiro ou em simultâneo.
Testes: (Lisboa)
Testes de despiste de Dislexia, Hiperactividade; Testes de Desenvolvimento, etc.
Drª Madalena Costa: 91.76.38.222
Testes de despiste de Dislexia, Hiperactividade; Testes de Desenvolvimento, etc.
Drª Madalena Costa: 91.76.38.222
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